Tecnologia e inovação: como podem mudar sua empresa?

A agenda de tecnologia e inovação fez parte da rotina das empresas com mais frequência nos últimos anos.

Ela é um caminho para manter a competitividade e prosperar, especialmente nos momentos de instabilidade na economia. Ainda que seja uma agenda importante, nem todas as marcas que investem nela estão inovando de fato.

As empresas abordam o assunto com visões diferentes. Algumas aproveitam apenas o “hype da inovação”, enquanto outras buscam, de fato, um DNA inovador.

Há um amplo potencial para o crescimento econômico e um melhor bem-estar social no mundo, mas isso depende de romper com as bases do PIB convencional e focar em um novo paradigma, que inclui a inovação.

Você já vai descobrir como.

Por que inovar importa?

Tecnologia e inovação dependem de criatividade

Quando inovamos, fazemos a implementação prática de ideias que levam a novidades, como novos produtos ou melhorias. Nela, criamos ou redistribuímos valor. 

Vemos a inovação nos produtos, serviços, tecnologias, modelos de negócios e até nas obras de arte. 

Você não precisa ser um inventor para inovar. Inventar é criar um produto novo ou introduzir um processo pela primeira vez. Santos Dumont foi um inventor.

Já a inovação, acontece quando fazemos uma melhoria ou uma contribuição significativa para algo que já existe. Steve Jobs foi um inovador.

Inovar é uma das bases do crescimento econômico dos países, o que aumenta sua importância para as empresas. É uma forma de crescer além do que as bases do PIB de hoje sugerem.

Estudos do Fórum Econômico Mundial mostram que investir em inovação, assim como na inclusão, resiliência e sustentabilidade, são o paradigma do crescimento futuro.

Só que a inovação é um motor para a inclusão e a resiliência, catalisadores da sustentabilidade. Aqui, vale ter em mente que inovar não é só trazer novidades.

Afinal, não faz sentido criar produtos que não serão consumidos. A prioridade é o mercado de consumo.

Inovar vai além de trazer algo novo. Às vezes, é simplesmente apresentar a outro mercado um produto já existente.

Empresas inovadoras se esforçam para desenvolver essa agenda e se movem por propósitos claros. Elas focam em problemas reais, aprimorando a experiência do cliente para gerar valor.

O foco está naquilo que ainda não é atendido no mercado e em criar soluções que trazem benefícios claros. 

Há aqui uma cultura de experimentação, na qual os profissionais desafiam o pensamento convencional, correm riscos e aprendem com os erros. Esse perfil de empresa dá suporte e autonomia para que as equipes explorem novas ideias.

Tecnologia e inovação: como se relacionam?

Tecnologia e inovação: brainstorming

Há muitos anos, a humanidade buscou aumentar sua capacidade e influência no ambiente criando novas tecnologias e ferramentas. O desejo por progredir trouxe vários avanços que tornaram a civilização o que ela é hoje — das ferramentas de pedra aos smartphones.

A história da tecnologia é repleta de ondas de inovação que transformaram o mundo. Cada uma delas é liderada por tecnologias de propósito geral, que levam a vários avanços e a uma cascata de inovações.

É o caso da agricultura, escrita e internet. Esse último exemplo é o mais marcante de proliferação tecnológica. 

Seu início foi modesto, na forma de uma rede limitada a poucos computadores. Hoje, é um fenômeno global que conecta bilhões e molda a forma que vivemos, trabalhamos e interagimos.

A tecnologia evolui a partir de ondas de inovação, uma receita importante para o crescimento econômico.

Há duas formas de subir a renda das pessoas: aumentando o número de horas totais durante as quais se cria bens e serviços, ou aumentando o número de itens fabricados por hora de trabalho.

Em outras palavras, ou trabalhamos mais, ou trabalhamos a mesma quantidade de tempo, mas com mais produtividade.

No longo prazo, o padrão de vida das sociedades só melhora de forma sustentada a partir da segunda alternativa. Essa é a razão pela qual os economistas dizem que o motor do crescimento econômico é a produtividade.

A questão é que um dos fatores mais importantes na conta da produtividade é tecnologia e inovação. Países com tecnologia atrasada e mal administrada têm problemas com o indicador.

Empresas que não incorporam as novas tecnologias também demandam menos profissionais qualificados — o que leva a um empobrecimento geral do setor.

Por isso, tecnologia e inovação tem uma relação direta com a prosperidade das empresas e a produtividade do país.

Como a tecnologia e inovação chega às pessoas

Tecnologia e inovação: a Apple mostra que dependem do momento do mercado

Nos anos 1990, a Apple lançou o Newton, um dos primeiros assistentes pessoais digitais. O pequeno hardware tinha tecnologia de reconhecimento de caligrafia, enviava emails e organizava uma agenda. Era um precursor do smartphone.

Só que a ideia fracassou. As pessoas não achavam que o gadget valia o preço que custava. Não existia a demanda por hardwares potentes que cabem no bolso, algo que hoje é universal.

As pessoas preferiam os computadores de mesa. 

Nos anos 1990, não existia o que é muito presente hoje: um nicho de mercado que prioriza a mobilidade ao desempenho. Isso porque o sucesso de um produto não depende só de uma ideia boa, mas de consumidores que queiram apostar nela.

Tecnologia e inovação só servem se forem capazes de resolver problemas práticos. Se uma ideia não for útil, é descartada. Quem decide isso é o público.

Há cinco perfis de consumidor:

  • inovador;
  • adepto inicial;
  • maioria inicial;
  • maioria tardia;
  • retardatário;

O produto começa pelo inovador. Normalmente, é alguém curioso, com muito dinheiro e que conhece as novidades em primeira mão. É a pessoa que usa carros elétricos, mesmo vivendo em lugares com má infraestrutura de abastecimento.

O que vale é a ideia. Só que a grande filtragem se dá quando o produto vai para as mãos do adepto inicial — uma pessoa que põe o produto a teste. Esse tipo de cliente experimenta, critica, analisa seus méritos e promove, caso a ideia seja realmente boa.

Esse foi o grupo que mudou os anos 1990 ao popularizar a internet e mostrar às pessoas tecnologias que hoje já são difundidas. 

Quando um produto é aprovado pelo adepto inicial, ele avança algumas léguas no mercado. As chances de um produto prosperar e alcançar as maiorias ao vencer essa primeira barreira são muito mais altas.

Para onde a tecnologia caminha?

Tecnologia e inovação dependem de um ambiente criativo e de aprendizagem

Inovar é unir processo e repertório. Não é algo que surge por acaso. Empresas e lideranças precisam de ações que levam, a inovação, implementando alguns processos no caminho.

É o caso de estimular um ambiente de trabalho criativo e de aprendizagem. No entanto, a inovação também passa pelo repertório — saber a direção para a qual a tecnologia caminha, parte do processo para implementá-la.

Existem algumas pistas que a tecnologia dá sobre seu futuro, como:

1. Inteligência artificial no processo de inovação

As “concept-to-concrete AIs” são inteligências artificiais que facilitam a criação e o refinamento de ideias. 

Com elas, saímos do esboço ao produto final. É um esforço colaborativo, em que usamos a IA para elaborar ideias sobre como melhorar a empresa.

2. Amplificação dos esforços sustentáveis

Metas de diminuição da emissão de gases com efeito estufa são parte da demanda mundial de esforços das empresas.

Iniciativas climáticas viraram investimentos centrais, em inovações como energia sustentável, materiais alternativos, mercado de carbono transparente e design sustentável.

3. Regulamentação dos algoritmos

Algumas ocupações tradicionalmente feitas por pessoas são progressivamente assumidas por sistemas automatizados.

Por isso, mudanças nas legislações podem acontecer nos próximos anos, com exigências similares às para profissionais humanos.

4. Era dos wearables

Uma nova era de “dispositivos vestíveis”, os wearables, como smartwatches, pode estar por vir. Impulsionados pela IA, são capazes de oferecer respostas de voz avançadas.

Um novo passo para a tecnologia são os óculos inteligentes.

5. Computadores quânticos comerciais

A computação quântica promete avanços importantes na complexidade de dados e na capacidade de resolução de problemas. 

As gigantes da tecnologia disputam entre si para ver quem sairá na frente.

6. Preocupação com ética e privacidade

A preocupação com a divulgação de informações falsas e a ética no uso da IA se intensificou com a popularização das ferramentas generativas.

Trazendo tecnologia e inovação para a empresa

Tecnologia e inovação: brainstorming

Inovar é um método para competir e expandir um negócio. No entanto, para quem não tem um orçamento milionário, a cultura de experimentação é um desafio.

Cultivar a inovação é possível, ainda que com um orçamento apertado. Não é um privilégio de grandes corporações, mas uma realidade acessível. 

O primeiro passo é permitir o fracasso. Deixe que os times se sintam confortáveis correndo riscos. Embora soe contraintuitivo, fracassar é parte importante do processo. Não só traz aprendizados, mas também aumenta a resiliência das pessoas.

Quem fracassa cria uma “casca” que permite lidar melhor com as falhas seguintes. O segredo é ter uma estrutura em que o aprendizado seja possível.

Inovar requer um ambiente seguro, no qual as pessoas se sintam confortáveis para experimentar sem medo das consequências. Isso não significa abrir mão de qualquer cuidado com qualidade.

Faça sim testes, mas em pequena escala. Crie experimentos piloto e reuniões de brainstorming, sem grandes custos.

O mais importante aqui é mostrar-se disponível a novas ideias. Defina também limites de custo e risco. Crie um orçamento do quanto poderá investir em projetos que não darão certo.

Assim, caso não deem, terá dinheiro já destinado a isso. Foque também no aprendizado rápido.

Crie processos que promovam uma análise rápida dos erros, para que aprenda com eles e evite repetições.

Na maior parte dos negócios, as decisões sobre inovar são “top down”, de cima para baixo, indo da gestão até os funcionários. Isso limita o potencial criativo. As startups mostram que as marcas mais criativas são horizontalizadas.

Envolva todas as pessoas da empresa em um processo inovador. Quando incentivamos profissionais de todos os níveis da empresa, fazemos com que a inovação floresça.

Explore programas internos de sugestão, com competições que incentivem a colaboração de vários departamentos da empresa.

Os líderes inovadores

Liderança

Não há dúvida de que a tecnologia e inovação estão no topo da agenda das principais empresas do mundo. A maior parte dos planejamentos estratégicos cita inovar como um padrão.

No entanto, quando olhamos o assunto de forma mais profunda, vemos que poucos são os líderes que se sentem confortáveis diante das incertezas inerentes ao ato de inovar.

Riscos são parte da vida empreendedora. Comparamos sempre o risco da inércia ao da ação. Quando lidamos com inovação, não é diferente.

Produtos e serviços têm ciclos. Eles surgem, escalam, consolidam-se e declinam. Tudo o que surge no mercado, em algum momento, será substituído por uma solução melhor.

Líderes que percebem que não existe estabilidade a longo prazo sem investir em inovação correm o risco de fazerem coisas que não têm mais o mesmo valor no mercado.

Outro problema da liderança é a cultura de comando e controle. Ego, senso de poder e insegurança são alguns dos fatores de risco. O líder que é dono da verdade e só cobra as entregas está datado.

O comando e controle dilui a criatividade, desestimula as pessoas e tira a liderança pessoal dos profissionais.

Quando deixamos de empoderar os funcionários que que mais entendem dos problemas, entregamos como inovação só mais do mesmo. Isso é fruto do sistema de métricas e incentivos convencionais que as empresas usam.

É comum valorizar só quem dá as respostas certas no lugar de quem corre riscos. Só que isso leva as pessoas a se fecharem para novas possibilidades,

Líderes que só promovem pessoas parecidas com eles próprios desenvolvem um negócio pouco plural que, além de não ser inovador, é fácil de copiar pelo mercado. 

O problema é desafiador porque não formamos historicamente pessoas com comportamentos amigáveis à inovação, apesar de cobrarmos comportamentos inovadores.

Criando uma cultura inovadora

Cultura de inovação, um passo na tecnologia e inovação

A cultura de inovação tem alguns traços: ambiente de trabalho com segurança psicológica, apetite ao risco, times horizontalizados e bom nível de colaboração. É uma checklist padrão.

No entanto, a coisa não funciona quando o gestor acha que pode pular todo o processo e ir direto para a inovação radical. 

Uma empresa que vai do dia para a noite para um hackathon — uma imersão intensa para propor novas ideias e soluções — é como uma pessoa que corre uma maratona sem se preparar fisicamente para ela.

No fim, ficamos exaustos e insatisfeitos com os resultados. Inovar envolve métodos eficientíssimos quando bem aplicados, mas que levam ao resultado oposto quando isso não acontece.

O uso desenfreado do design thinking e design estratégico de forma aleatória, sem apoio especializado, é um exemplo.

A maior parte das pessoas lida bem com a parte fácil da cultura da inovação. No entanto, há também uma parte não tão fácil, como responsabilidade individual que acompanha a hierarquia horizontalizada.

Usar ferramentas e metodologias que priorizem a inovação é só parte do processo. A maior parte inclui mudança de comportamento.

Tranformar requer tempo e precisa acontecer em doses regulares. É como se você estivesse preparando as pessoas para uma maratona. É só a frequência que fará com que os profissionais tenham musculatura para uma jornada mais robusta.

Parte do trabalho inclui criar processos básicos de inovação. Muitas empresas ainda veem inovar como gasto.

Transformação digital tem mais a ver com uma gestão de mudança do que com comprar tecnologia e inovação. Precisamos, antes de tudo, desenvolver um ambiente em que as pessoas possam errar e trabalhar com flexibilidade.

É isso que levará a inovações incrementais e, com elas, criar produtos e gerar novos mercados.

O empreendedorismo inovador

Empreendedorismo, tecnologia e inovação

Quando alinha empreendedorismo e inovação, uma marca consegue criar e se reinventar rapidamente em momentos de crise. Por isso, as duas coisas andam juntas.

O empreendedorismo inovador é o desejo das empresas que querem se destacar e vemos com frequência marcas se desdobrando para conseguir isso. Uma exigência aqui é a relação de confiança entre líderes e profissionais.

As melhores ideias são fruto de liberdade com responsabilidade para poder se arriscar. É nesse espaço que surgem os produtos de vanguarda.

Só que isso é difícil de pôr em prática quando parte dos profissionais têm medo de errar e perder o emprego. Somos vítimas da ansiedade, imediatismo e perfeccionismo. A missão é ainda mais difícil quando os gestores contribuem com o cenário de incerteza.

Isso acontece principalmente por causa das posturas de comando e controle. Elas são o inverso da segurança que as pessoas precisam para trabalhar.

Ter a mente aberta ao novo é o que traz progresso nos negócios. Para agir sabiamente, precisamos de autenticidade e trazer à tona os nossos melhores traços. A omissão não tem futuro.

Tentativas, lapsos e aprimoramentos fazem parte do processo de evolução. Alguns profissionais levarão mais tempo do que outros. 

Há os que têm mais competência e inteligência emocional para lidar com isso. Foque em:

  • propósito e comprometimento claros da empresa com a experimentação;
  • acesso à densidade de talentos, com abertura ao novo e limites de tolerância ao erro;
  • definição e disseminação de ideias, 
  • estímulo a estudar, desenvolver-se, conhecer tendências e adicionar tecnologia ao processo;
  • reavaliação frequente de estratégias e processos, prezando por otimizar recursos;
  • avaliações de performance e correções de rotas até a inovação (radical ou incremental).

As novas gerações buscam propósito, desafios e a inclusão na parte criativa dos movimentos de empreendedorismo. Elas buscam líderes inspiradores, que excedem o trivial.

Como criar um produto inovador?

Empreendedorismo e inovação

Não adianta criar um produto e depois tentar torná-lo viável no mercado. O processo ideal é o contrário. Para crescer e vencer a concorrência, descubra, primeiro, qual demanda gerará mais retorno e o que o cliente quer.

Só depois, crie o produto, tendo esses pontos em mente. Observe as necessidades e desejos das pessoas e, principalmente, seu poder de compra para satisfazê-los.

Nem o melhor vendedor do mundo consegue prosperar com um produto sem demanda. Com a globalização, as marcas deixaram de ter só concorrentes locais e passaram a competir em um mercado mais amplo.

Para conquistar as pessoas no meio dessas opções, o caminho é saber antes o que elas buscam.

Para criar um produto inovador, foque em

  • fazer pesquisas aprofundadas;
  • manter-se aberto a inspirações;
  • promover sessões de brainstorming;
  • dar atenção à criatividade individual;
  • experimentar e correr riscos.

Sem produto, não há negócio e, como consequência, também não há empreendedorismo. Uma forma de descobrir se sua ideia tem demanda é criando protótipos rápidos que podem ser testados por clientes reais.

Esse é o conceito de “sprint”, a aceleração no processo de criação de produto. Aqui, reúna:

  • uma equipe de trabalho diversa, com sócios, colegas e por aí vai;
  • uma sala de trabalho;
  • materiais de escritório, como lousa branca, adesivos e post-its.

Elabore nas seguintes etapas:

  1. Entender o problema. Crie um roteiro de como será a criação do produto e crie um objetivo de longo prazo.
  2. Imaginar soluções. Revise ideias existentes que tentam resolver o problema, buscando aprimorá-las ou combiná-las. Você pode usar engenharia reversa para saber como funcionam.
  3. Escolher uma solução, selecionando as que têm mais chances de alcançar o objetivo de longo prazo e criando um storyboard.
  4. Criar um protótipo. Use o storyboard de referência.
  5. Testar com clientes, incorporando seus feedbacks.

O papel do design de produto

Design de produto é um caminho para a tecnologia e inovação

O design de produto é o que está por trás dos itens que milhões de pessoas usam todos os dias, da cadeira de escritório ao smartphone. As empresas do ramo não focam só na aparência, mas também no funcionamento, usabilidade e experiência do usuário.

Esse é o tipo de design que planeja e desenvolve os itens que usamos, a partir de uma pesquisa detalhada sobre o propósito do produto e o público-alvo.

Os profissionais de empresas de design de produto focam em superar as expectativas dos clientes graças à força de trabalho de pessoas qualificadas, que pontuam cada etapa.

Empresas de design de produto têm um serviço em evolução constante, explorando as novas formas de tecnologia e inovação para melhorar a qualidade do produto e sua apresentação.

Só que fazer com que um produto se aproxime do gosto dos clientes não é uma tarefa simples. Requer um olhar independente, de fora.

É por isso que a consultoria de design de produto é tão importante. Seu papel é descobrir o denominador capaz de conquistar o público. É algo que traz luz a pontos que excedem a rotina do negócio, aumentando a visão das soluções.

Há estudos sobre a valorização do objeto, seu papel em relação à concorrência e por aí vai.

A Oris põe a criatividade a serviço da tecnologia e inovação para criar produtos capazes de encantar os clientes. Sua metodologia vai de uma pesquisa cuidadosa à criação, com uma reduzida margem de erro graças à prototipagem.

Tecnologia e inovação andam juntas e são demandas contemporâneas para o sucesso das empresas. Vão além do comprometimento e dependem de ações práticas.

Se você quer criar um produto inovador com quem entende do assunto, então visite o site da Oris e descubra!